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Filmes & Clipes
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O CD "Dystopia", que inaugurará a formação do Megadeth com o guitarrista brasileiro Kiko Loureiro (ex-Angra) e o baterista Chris Adler, do Lamb of God (emprestado com o passe fixado, deve ser substituído na turnê), tem data de lançamento marcada para 22 de janeiro, mas as músicas vão pingando. A mais recente é a violenta "The threat is real", que ganhou um clipe em animação, com clima distópico como sugere o título do disco. O Megadeth (que tem ainda o chefão Dave Mustaine na guitarra e voz e o baixista e fiel escudeiro David Ellefson) lançará em 2016 seu primeiro disco em três anos. Antes de mudar a formação, a banda teve o baterista Shawn Drover por mais de uma década e o guitarrista Chris Broderick entre 2008 e 2014.

 

O Megadeth divulgou o clipe da música “Super Collider“. A canção é a faixa-título do décimo quarto trabalho de estúdio de Dave Mustaine.

O vídeo de “Super Collider” se passa em um típico colégio norte-americano e tem como protagonistas um casal de estudantes. No clipe, Mustaine aparece como o pai da jovem, que proíbe o romance dos adolescentes. O baterista Shawn Drover também aparece na história, como o zelador do colégio.

 

 

 

O CRADLE OF FILTH lançou um vídeo para a faixa "Blackest Magick In Practice", disponível abaixo. O clipe foi dirigido por Sam Scott-Hunter e vem do novo álbum do grupo, "Hammer Of The Witches".

 

 

 

A banda Firespawn estréia álbum chamado "Shadow Realms " na Century Media Records confira o vídeo para a faixa de abertura "The Emperor " .
Firespawn é tudo o que se espera em uma grande banda , uma fusão de talentos maduros com experiência, uniram e criaram autentico estilo dentro do "brutal old school death metal".

 

O Dethklok é uma banda virtual que aparece na série de animação Metalocalypse, mas que também se apresenta na vida real. O grupo foi criado pelos animadores/dubladores Brendon Small e Tommy Blacha. O primeiro disco do Dethklok, intitulado The Dethalbum, foi lançado em 2007. A música ouvida no seriado Metalocalypse foi criada inteiramente por Brendon Small, com a ajuda do baterista Gene Hoglan. O debute do conjunto vendeu mais de 30 mil cópias nos Estados Unidos. Em 2009, o grupo lançou o álbum Dethalbum II. No mesmo ano, o grupo saiu em turnê com as bandas High on Fire, Converge e Mastodon.

Na série Metalocalypse, o Dethklok é visto com uma das bandas de maior sucesso de todos os tempos. A base do grupo inclui milhares de fanáticos fãs, que acabam sempre se prejudicando em seus shows épicos. Com o sucesso comercial e vários contratos comerciais, o Dethklok é tido como a sétima economia financeira do planeta.

Os integrantes do grupo são relatados como rockstars relapsos. Como milionários, os membros não tem a mínima noção da realidade. Para ajudá-los, o empresário Charles Foster Ofdensen sempre acaba os auxiliando. As ações da banda são monitoradas pelo Tribunal. Comandada em um estilo Iluminati, o misterioso líder do grupo acaba sempre deixando o Dethklok fazer o que quiser. Os antagonistas da série chamam a banda de uma das "maiores forças culturais do mundo".

 

 

 

O tão aguardado novo álbum dos Slayer é finalmente uma realidade. Com a data de lançamento anunciada para o próximo dia 11 de Setembro através da gigante independente Nuclear Blast, “Repentless” vai matar a sede de muitos dos fãs de thrash metal da seminal banda norte-americana. Muita expectativa está sobre este novo conjunto de músicas, seja por ser o primeiro trabalho sem Jeff Hanneman, falecido em 2013, seja por quebrar com um silêncio editorial (no que a originais diz respeito) que já durava seis anos. Estas são as duas questões fulcrais a que provavelmente o álbum responderá de forma positiva.

Primeiro, o óbvio. Jeff Hanneman. O homem era uma lenda que já não tinha nada a provar a ninguém pelo seu trabalho criativo com a banda, nomeadamente no colosso thrash metal que é “Reign In Blood”. Um dos membros fundadores de uma das bandas mais importantes do género, ao lado de nomes como Metallica, Anthrax e Megadeth.

No entanto, o seu desaparecimento fez com que a banda passasse de um ponto de pressão relativo (aquele que qualquer banda tem em relação ao próximo trabalho de estúdio) para um ponto de pressão inacreditável, já que para muitos fãs o seu desaparecimento marcou, na altura, o fim dos Slayer. A sua substituição por parte de Gary Holt (também nos Exodus e amigo próximo de Hanneman), que já tocava com a banda ao vivo desde 2011, não alterou este sentimento. E para isto é necessário não ceder a extremismos e admitir que Jeff já não fazia parte da banda há já algum tempo e que criativamente não estaria tão envolvido como na década oitenta.

Segundo, a questão mais sensível. Slayer tiveram, desde a década noventa, menos brilhantismo do aquele verificado anteriormente. “Divine Intervention”, “Diabolus In Musica” e “God Hates Us All” deixaram muito a desejar e apenas com “Christ Illusion” e “World Painted Blood” chegaram a tocar levemente na genialidade, que álbuns como “Reign In Blood” e “Seasons In The Abyss” brindaram ao mundo.

Então e o que é “Repentless”? Um resgate da glória passada bem-sucedida ou apenas mais uma vã tentativa de o conseguir? Na verdade, ambas mas nenhuma das duas. A banda surge com uma energia renovada, completamente recuperada do trauma que foi o desaparecimento de Jeff Hanneman e das confusões monetárias que tiveram com Dave Lombardo, baterista e também membro fundador.

No que diz respeito a essa substituição, Paul Bostaph não é nenhum estranho ao serviço da banda (já é a terceira vez que faz parte da formação) e apesar de estar associado aos álbuns mais fracos da carreira da banda, não deixa de ter uma prestação irrepreensível – até porque os seus dotes como baterista nunca estiveram em causa.

Os novos elementos não são o ponto de destaque, nem sequer a ausência de Hanneman. Aqui, o grande destaque mesmo vai para o facto de que estes 12 temas soam a Slayer no seu melhor. Do início ao fim. Desde a intro instrumental “Delusions Of Savour” até à pesadíssima “Pride In Prejudice”, não há um momento fraco, não há nenhuma música que não faça sentido estar aqui.

O tema título poderia estar num álbum como “Seasons In The Abyss” enquanto “Piano Wire” até fazia sentido em “South Of Heaven”. Mas onde “Repentless” triunfa é no simples facto de que não se trata de um olhar para o passado para tentar recapturar alguma da glória passada. Estes são os Slayer em 2015, tendo perfeita consciência de tudo aquilo que foram e são e conseguindo transportar isso para novas músicas (veja o vídeo abaixo). Ou seja, tudo aquilo que um fã deseja.

Fonte: https://pt.blastingnews.com/opiniao/2015/09/review-ao-novo-album-dos-slayer-repentless-00552143.html

 

 

 

Sempre gostei da musicalidade do Amon Amarth, sobretudo, os clipes sempre foram um espetáculo a parte. Mas o lançamento da música e clipe "Father of the Wolf" superou todas a espectativas, o clipe official possui 10:08 minutos e é uma verdadeira produção cinematográfica. Curte aí!