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Notícias do Mundo e da Música
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Metal Cristão vs. Radicais Extremistas:

Bem vindo ao reino das incoerências

Por Fabio Reis
1. INTOLERÂNCIA E RADICALISMO

Desde que apareceram as primeiras bandas de Metal que se utilizaram da ideologia Cristã para constituir a temática de suas letras, é de conhecimento geral o surgimento de um grupo radical que instantaneamente se posicionou de forma contrária e não reconhece a legitimidade de tais grupos como fazendo parte do Heavy Metal.

A explicação dada pela grande maioria das pessoas que compartilham tal pensamento, é a de que o gênero musical nasceu da insatisfação contra os dogmas da sociedade e da necessidade de se posicionar contra as doutrinas religiosas e políticas. Desde sua criação, o Heavy Metal teria um caráter revolucionário e contestador, portanto livre de regras pré-estabelecidas. Por estes motivos seria um total absurdo aceitar que temas relacionados a religiões, que historicamente cometeram crimes humanitários e foram responsáveis por guerras em nome da fé, fincassem raízes em um estilo musical tão libertador.

Seguindo esta linha de pensamento, ideologias ligadas ao Cristianismo tem sido combatidas incessantemente no meio e pessoas que possuem crenças fundamentadas na persona de Jesus Cristo, são tratadas com extremo preconceito e frequentemente atacadas por extremistas, que desfilam todo o seu ódio e intolerância a quem ouse tratar do tema e ainda se considerar um músico ou fã de Metal.

Para os radicais, funciona mais ou menos assim, é uma regra os verdadeiros fãs de Heavy Metal não aceitarem o Cristianismo e ponto final (sim, eles falam em nome de todos). Os que seguem esta imposição são os "reais headbangers" e todo o resto se tornam automaticamente "farsantes", "posers" ou fazem parte da "escória cristã" que apoia o "lixo White Metal" e devem ser combatidos prontamente.

2. INCOERÊNCIAS

Grande parte dos conceitos radicais aplicados a esta filosofia anti-cristã parte de fãs de subgêneros extremos como o Black Metal e o Death Metal. Geralmente estas pessoas cometem o grande equívoco de dar uma importância extremamente desproporcional a temas abordados em letras e desta maneira, se esquecem que sempre o principal foco quando se fala de Heavy Metal deve ser a musicalidade.

A primeira incoerência é romantizar a criação do estilo e dar um sentido revolucionário e livre de dogmas, sendo que cada vez mais, o gênero vem reproduzindo todo o sistema de sociedade ao qual diz ser contra. Seja com idéias retrogradas, doutrinas, preconceitos ou com julgamentos sem embasamento nenhum, a cena metal como um todo se tornou uma réplica cheia de imperfeições da sociedade ao qual não queria fazer parte e isso acontece principalmente pela alienação e consequente falta de conhecimento de seus seguidores.

O Black Metal não é um estilo reconhecido como legítimo por possuir ideologia e sim por ter PADRÃO MUSICAL. Letras são importantes para quem se interessa por elas e são secundárias quando a discussão é música. Venhamos e convenhamos, a grande parte dos bangers brasileiros não possuem um conhecimento abrangente sobre outras línguas e muitas vezes tem uma idéia generalizada e bem superficial sobre os assuntos abordados pelas bandas que apreciam. Dificilmente nos deparamos com fãs que pesquisam a fundo a parte lírica dos grupos e conhecem de maneira satisfatória as mensagens passadas.

O que mais se vê nos dias de hoje são grupos se posicionando contra um determinado assunto, existem aqueles que são contra a presidente Dilma, os que são contra a maioridade penal, contra o aborto, contra o sistema de cotas e no Metal, temos o os que são contra o Cristianismo. Esta na moda ser contra, só que isso é muito fácil. O difícil é ter a consciência que pra ser contrário a uma determinada idéia, precisa-se ser a favor a outra e saber o por que é a favor. É aí que a maioria se perde e ocorre o festival de babaquices e teorias sem o menor nexo.

Amiguinho, como você pode dizer que o Metal é um estilo musical libertário e logo depois querer proibir uma banda de se expressar caso o tema não seja do seu agrado? Você crê que um gênero existente na música possa lutar contra as imposições de um sistema opressor e ao mesmo tempo segue uma cartilha radical sem o menor embasamento e nem ao menos se questiona? Como você pode ouvir Black Metal e se dizer contra a religião, sendo que grande parte dos grupos que você escuta pregam o paganismo (uma religião)? Como você pode ser um árduo seguidor da ideologia expressada pelas bandas de Black Metal e votar em políticos que defendem os valores da família cristã como Jair Bolsonaro? Você acredita de verdade que o Satanismo é o culto a Satanás?

Creio que auto questionamento e pesquisa é um remédio potente contra a ignorância e muitos extremistas precisam de doses cavalares desse tipo de medicação, pois as incoerências chegam a um nível tão alto que se tornam verdadeiras piadas.

3. SOBRE O DIABO

No Satanismo real, não se acredita em Satã, o nome é figurativo, o termo Satã vem do hebraico e significa "o opositor" ou "o adversário", logo a idéia de Satanismo está atrelada ao conceito de ser "aquele que se opõe a religião". Acredito que é bem perceptível que um satanista que entende os conceitos básicos do Satanismo é basicamente um ateu. Isso mesmo, UM ATEU!

É claro que se tratando de uma doutrina, existe um conjunto de regras, ritos e uma ideologia estruturada, porém NADA A VER com o capeta cristão possuindo corpos de menininhas, vomitando sopa de ervilha para logo em seguida ser exorcizado pelo padre corajoso. O Satanismo se baseia no homem senhor de si, é um ode ao individualismo, hedonismo e na premissa de ação e reação. Os membros sentem-se livres para satisfazer suas vontades responsavelmente, exibir simpatia aos seus amigos e lutar contra os seus inimigos.

Para os que creem na mística de que o Diabo é uma entidade sobrenatural maligna que se opõe ao Deus cristão onipotente, uma péssima notícia: Se existe crença, adoração, obediência e a fé em seres ao qual não se tem comprovação científica da sua existência, bem vindo a religião que tanto odeia!

4. SOBRE O METAL

Ao contrário do que se divulga, o White Metal NÃO É um subgênero musical legítimo. Não pela existência das regras idiotas criadas por extremistas que querem impor a sua verdade como absoluta, mas sim pela ausência de um PADRÃO MUSICAL. As bandas cristãs executam o metal em muitas de suas vertentes, adicionando apenas a sua temática e não criando um estilo próprio.

Caso as letras sejam tão importantes pra você, ao ponto de te impedir de escutar determinadas bandas, a solução é bem simples: Ignore-as. Afinal, elas não deixarão de existir, seu público alvo não deixará de consumir material e no final, a sua "cruzada" patética contra o Cristianismo será apenas um ato incoerente e intolerante ao qual alguns irão aderir e muitos outros rir.

Creio que qualquer pessoa tem o total DIREITO de escolher o que queira ouvir, tocar, escrever e assistir, assim como o DEVER de respeitar as escolhas dos demais. Se você faz isso e não quer IMPOR que o seu pensamento é a verdade suprema e incontestável, parabéns. Caso queira estipular uma regra de proibição, promova boicotes e lute de forma agressiva, insensata e não respeite a liberdade artística do próximo, você além de lutar contra o Cristianismo, automaticamente luta contra a condição que considera primária no Heavy Metal, a de ser libertador e sem regras.

"Hoje as pessoas tem muito tempo livre pra julgar os outros e pouco tempo pra julgar a si mesmos"
(Jairo Gueds)
Mantenha a fonte ao citar o texto: Metal Cristão vs. Radicais Extremistas: Bem vindo ao reino das incoerências http://whiplash.net/materias/opinioes/234220.html#ixzz3teFtVh12

 

Pesquisador brasileiro 'desvenda' história em músicas do Iron Maiden

No cockpit de um avião da Força Aérea Real, em alucinante perseguição pelos ares durante a Segunda Guerra, o piloto inglês mira o inimigo nazista e aperta o gatilho.

Num campo de batalha na Crimeia, em 1854, em meio ao cheiro de pólvora e à respiração dos cavalos, o soldado britânico cai paralisado e com a garganta seca ao ser baleado pelos russos. Dentro de uma fria cela medieval, o condenado à morte pela Inquisição descreve seus últimos momentos, enquanto aguarda pelo carrasco.

A presença de cenas da história mundial em músicas da lendária banda de heavy metal britânica Iron Maiden ­– que acaba de lançar um novo álbum e fará shows em vários países do mundo a partir de fevereiro – tornou-se alvo de pesquisa acadêmica no Brasil.

Nos artigos técnicos Temas Históricos em Canções do Iron Maiden, partes 1 e 2, Lauro Meller, doutor em Letras pela PUC de Minas Gerais e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), traça uma linha cronológica da Pré-História à Segunda Guerra Mundial com a análise minuciosa de sete músicas do grupo.

"O Maiden presta uma grande contribuição ao despertar a curiosidade do seu público, principalmente o mais jovem: as canções se tornam portas de entrada para outros conhecimentos", afirma o paraibano de 41 anos, que na UFRN coordena o Grupo de Estudos Interdisciplinares em Música Popular.

Ele ressalta que, desta forma, o sexteto britânico se distingue de boa parte das outras bandas de heavy metal, cujas letras abordam "violência, drogas ou mulheres, num ponto de vista quase sempre machista".

A análise de Meller não se restringe às letras. Guitarrista, violonista e baixista afiliado à Ordem dos Músicos do Brasil, ele destrincha linhas melódicas, arranjos, registros vocais, riffs e solos de guitarra – e como estes ingredientes musicais potencializam a mensagem de cada canção.

"O Maiden associa às letras o instrumental grandioso, próprio do heavy metal. É possível estabelecer paralelo entre o heavy metal e a música erudita, principalmente a do século 19 no sentido do volume sonoro 'poderoso' e dos temas de guerras", descreve o pesquisador, citando a Sinfonia 1812, escrita por Tchaikovsky em 1880, que retrata batalha travada entre França e Rússia, e ainda composições de Richard Wagner para orquestras com mais componentes do que era o padrão – aumentando, portanto, o "volume sonoro".

No álbum recém-lançado (The Book of Souls), chamou atenção do público e da crítica a faixa Empire of the Clouds, que mais uma vez narra um episódio histórico: desta vez, o acidente com o dirigível britânico R101, que caiu na França em sua viagem inaugural, em outubro de 1930.

Com 18 minutos, é a canção mais longa de toda a discografia do Iron Maiden, grupo com quase 40 anos de estrada. Além disso, de maneira inusitada para os fãs, mescla piano, violino e violoncelo às três guitarras, à dupla baixo/bateria e à potente voz do cantor Bruce Dickinson, autor da obra.

A canção inspirou Meller a decidir mergulhar, em 2016, na produção de um livro que incluirá análises desta e de outras músicas, além das sete que integram os artigos já produzidos e divulgados na íntegra na publicação técnica Revista Brasileira de Estudos da Canção.

"Vou ampliar os textos, de modo a publicar um trabalho de grande fôlego. O título seria Temas Históricos e Literários nas Canções do Iron Maiden, incluindo também faixas inspiradas na literatura", revela o estudioso, citando como um dos objetos do trabalho a antológica The Rime of the Ancient Mariner, lançada pelo Maiden em 1984 e baseada em obra do poeta romântico inglês Samuel Taylor Coleridge.

The Rime, com seus 13 minutos, era a mais longa faixa da banda até Empire of the Clouds.

"Será um projeto desafiador e importante, pois ainda não encontrei, principalmente em português, trabalhos de cunho acadêmico e analítico sobre a obra dessa singular banda, apenas biografias", explica o professor, que vai aliar o novo projeto ao pós-doutorado em música popular, a partir de janeiro, na Universidade de Liverpool, berço dos Beatles.

Acidente com dirigível R101 (na foto em voo teste sobre Londres, em 1929) é tema de nova música

Faixas analisadas

Sete canções foram escolhidas por Meller para os artigos já publicados, entre as inúmeras composições do Maiden com alusões históricas. Ficou de fora, por exemplo, Paschendale (2003), sobre uma batalha entre britânicos e alemães na Primeira Guerra Mundial.

Alguns episódios são contados em terceira pessoa. Outros, na "voz" de anônimos, o que "contribui para maior dramaticidade e faz o ouvinte sentir-se ‘na pele’ do personagem", observa o professor. Confira:

Quest for Fire (Busca pelo Fogo), 1983: narra como a fonte de luz e calor foi pivô de sangrentas batalhas pelas tribos pré-históricas.

 

Alexander the Great (Alexandre, o Grande), 1986: percorre a biografia do soberano da Macedônia, nos anos 300 a.C.

Invaders (Invasores), 1982: fala sobre as invasões dos vikings à Europa, entre os séculos 8 e 9.

Hallowed be Thy Name (Santificado Seja o Vosso Nome), 1982: trata das horas anteriores à execução de um herege pela Inquisição. Em primeira pessoa, leva o ouvinte para dentro da cela do condenado.

Run to the Hills (Corram para as Montanhas), 1982: traz duas óticas distintas – a dos homens brancos e a dos indígenase – durante as batalhas na época da ocupação da América do Norte (anos 1790-1850).

The Trooper (O Soldado), 1983: sobre a Batalha de Balaclava, da Guerra da Crimeia, envolvendo britânicos e russos, em 1854. Em primeira pessoa, um combatente da cavalaria inglesa desafia o inimigo, mas depois detalha a própria morte.

Aces High (Ases no Céu), 1984: Na introdução, ouve-se trecho do discurso de 18 de junho de 1940 do primeiro ministro britânico Winston Churchill, exortando os ingleses à batalha na Segunda Guerra. A canção descreve combate com a Luftwaffe de Adolf Hitler. Guitarras simulam, usando o efeito 'tremolo', o som dos 'mergulhos' das aeronaves. ____________________________________________________________________

Análise resumida da nova 'Empire of the Clouds', por Lauro Meller

A canção conta a história do dirigível R101, construído pelo governo britânico em 1929-1930, para deslocar dignatários aos recantos mais longínquos do Império. Era o maior dirigível do mundo e, tal como o Titanic, protagonizou uma catástrofe em sua viagem inaugural.

Em outubro de 1930, a caminho da Índia, atravessou, ao sobrevoar a França, uma forte tempestade, que arrancou o seu revestimento externo e deixou os reservatórios de hidrogênio desprotegidos. O consequente incêndio a bordo derrubou a aeronave.

A letra narra, passo a passo, a tormenta, o acidente e a desolação que se segue à morte de passageiros e tripulantes.

O letrista (Bruce Dickinson) opta por uma abordagem descritiva. Assim como no Paul McCartney de Penny Lane ou no Peter Gabriel de Get’em Out by Friday, é possível visualizar a narrativa, como se fosse um filme. O arranjo é construído de modo minimalista: os vários elementos vão sendo introduzidos paulatinamente. O acompanhamento musical "comenta" todas as etapas da narrativa.

À calmaria inicial, com destaque para piano, violino e violoncelo, seguem-se bateria e guitarras a pleno vapor, e a explosão da voz de Dickinson em registro médio-agudo, quando, por exemplo, a letra cita o gigantismo do R101, maior que o famoso cruzeiro Titanic. A voz pouco a pouco vai alcançando registros mais agudos, semioticamente representando a impaciência de uma tripulação que quer partir, mesmo com as condições adversas.

Dirigível caiu em solo francês após pegar fogo durante voo em outubro de 1930

A voz atinge registro plenamente agudo, indicando uma gradual tensão, reforçada com a introdução de uma frase melódica repetitiva ao piano, que marca um diálogo entre um subordinado e o capitão. O primeiro diz que a aeronave jamais conseguirá cumprir o seu voo e o segundo insiste em prosseguir.

Na passagem, Dickinson dá voz aos anônimos da história e nos faz testemunhas desse diálogo em que a impaciência e a soberba, calcada na hierarquia, seriam responsáveis por uma tragédia.

Mais adiante, ouvem-se sequências de batidas executadas pela bateria, pelas guitarras e pelo baixo em sincronia, gradualmente tornando-se mais lentas e em desenho melodicamente descendente, como que transpondo, no plano musical, a curva também descendente da aeronave.

Na realidade, essas batidas (três curtas, três longas, três curtas) correspondem à sigla S.O.S. (Save our Souls ou Save our Ship), em código morse.

Aos 12 minutos e meio, os vocais retornam após uma longuíssima passagem instrumental, com versos cantados em registro agudo limite para o vocalista. Percebe-se sua dificuldade em atingir as notas mais altas, o que pode ser lido como uma limitação técnica, mas que contribui, semioticamente, para a construção da imagem de desespero em relação ao acidente.

Fonte:

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151109_historia_maiden_fp_ab?ocid=socialflow_facebook

 

Contagem Regressiva "Metalocalypse" Leva a campanha online pedindo para um "Finale"
De Chad Childers 8 de outubro de 2015 

Tem sido um par de anos desde Metalocalypse foi ao ar no Adult Swim e até agora a série animada que caracteriza a banda de heavy metal Dethklok não foi bem sucedido em encontrar uma saída para encerrar a série. Mas isso pode estar prestes a mudar com a ajuda dos ventiladores.

UMA Metalocalypse relógio de contagem regressiva recentemente começou e quando os segundos finais Irritado, foi revelado que uma campanha patrocinada está em andamento para mostrar que a procura de um final da série vale a pena uma saída para pegar.

Criador Brendon Small revelou via Marvel.com viver na Comic-Con de Nova York que eles se uniu com Rocksmith para uma campanha chamada "Metalocalypse Agora", projetado para combinar os esforços dos suportes das bases com a comunidade heavy metal, gravadoras, comediantes e marcas no instrumento mostrando o seu apoio para a série.

"Metalocalypse , Até hoje, tem uma audiência ridiculamente forte ", afirma Small. "O show tornou-se uma parte da comunidade de metal e nós queremos dar aos fãs a oportunidade de exigir o que é deles por direito!"

Usando uma combinação de mídia social, uma petição online e outras vias, a campanha "Metalocalypse Now" vai mostrar Adult Swim e serviço de streaming Hulu que os telespectadores vão sair se o finale é gerado e transmitido.

Se você quiser ver um finale, tweethulu eadultswim com o #metalocalypsenow, assinar uma petição em www.MetalocalypseNow.com ou, se você não usar a mídia social, envie um envelope com palhetas de guitarra e uma nota em anexo que informa que Hulu se terminar Metalocalypse , Você vai vê-lo. A mensagem pode ser enviada para:

ATENÇÃO: CABEÇA DO CONTEÚDO
2500 BROADWAY
SANTA MONICA, CA 90404

Fonte:

http://loudwire.com/metalocalypse-countdown-online-campaign-calling-for-finale/